miércoles, 23 de mayo de 2018

Sentença do Excelentíssimo juiz da Comarca de Jales/SP, Dr. JOSÉ PEDRO GERALDO NÓBREGA CURITIBA favorável ao tratamento

Mais uma sentença de 1º grau favorável ao tratamento da leishmaniose canina, julgando improcedente o pedido de eutanásia da cachorra Belinha, sentença do Excelentíssimo juiz da Comarca de Jales/SP, Dr. JOSÉ PEDRO GERALDO NÓBREGA CURITIBA.
A prefeitura ainda poderá recorrer, mas o entendimento do TJSP é pelo tratamento, conforme diversas decisões proferidas. 
Como podem ver, Belinha está bem cuidada e ainda usa a coleira repelente e ainda tem acompanhamento médico veterinário.
Tratar com responsabilidade, é um direito do tutor.
Ah, a Belinha tem uma "irmã" e ela não tem leishmaniose. Portanto, o problema é o mosquito-palha e não a Belinha.
Prevenção é tudo!
Quem ama cuida!










Cientistas de Caxias desenvolvem pesquisa em busca de vacina contra leishmaniose

Filho de uma dona de casa e de um supervisor de supermercados, o estudante Diogo Oliveira Maciel, de 23 anos, pode ter uma contribuição histórica para a ciência. O estudante participa de uma pesquisa para desenvolver a vacina de combate à leishmaniose em seres humanos. Já o colega Luan Firmino Cruz, de 22, recebeu até um convite informal para fazer um trabalho com a Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. O caminho? A educação, claro.
Moradores de Duque de Caxias, os jovens cursaram Biotecnologia no campus Xerém da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ensino médio foi no Colégio Pedro II, na unidade do bairro Centenário. Atualmente, Diogo e Luan fazem mestrado e doutorado, respectivamente, na UFRJ, campus Fundão. Morador de Santa Cruz da Serra e aluno do mestrado em Biofísica, Diogo destaca a importância dos estudos na sua formação:
— Meu ensino fundamental foi todo em escola particular com bolsa. Na época do vestibular, quis fazer algo que envolvesse as disciplinas que me interessavam. Sempre sonhei em fazer uma faculdade. Mas a universidade pública não é uma realidade muito comum para as pessoas que conheço.
Já o colega Luan começou este semestre o doutorado em Imunologia e Inflamação, na UFRJ, no campus Fundão. Sua pesquisa é sobre como os animais respondem à leishmaniose, para auxiliar na busca de novas vacinas que combatam, de forma eficaz, a doença. Ele trabalha na mesma equipe de Diogo, na UFRJ:
— Desde criança, brincava de misturar coisas e fazer pesquisa. Na faculdade, fiz contato com a ciência e me encontrei. Infelizmente, poucas pessoas conseguem fazer o curso superior, principalmente público. No meu curso, que era integral, pelo menos 14 saíram por não ter condições de se manter na faculdade.
A leishmaniose afeta animais e humanos, causando úlceras na pele e mucosas. Esta doença é grave e pode ser considerada endêmica, pois, somente no Nordeste brasileiro, 60% da população já foi atingida.
Novo campus em Caxias a caminho
A exemplo de Diogo e Luan, outros jovens também podem alçar voos no ensino superior. O novo campus da UFRJ, em Santa Cruz da Serra, tem inauguração prevista para 6 de agosto. A unidade de Xerém , que funciona em contêineres, vai ser transferida para o novo campus.
Atualmente, são 700 alunos nos cursos de Biofísica, Biotecnologia e Nanotecnologia. Com a transferência, haverá os cursos de Engenharia Física e Ciências Farmacêuticas, com ênfase em Biofármacos, que será o primeiro curso desta área no país. A expectativa é de que, em cinco anos, o campus atenda a mais de dois mil alunos.
O prefeito Washington Reis disse que quer levar o curso de Medicina à universidade:
— A ideia é transformar nossas unidades de saúde em hospitais universitários.
No novo prédio, a prefeitura vai construir uma república para alojamento dos estudantes. Do total de alunos do campus, cerca de 70% são moradores da Baixada Fluminense. Cerca de R$ 12 milhões foram investidos só nos laboratórios.

Câmara de Campo Grande, aprova lei sobre tratamento de leishmaniose canina


Câmara aprova lei sobre tratamento de leishmaniose canina


Os vereadores aprovaram, por unanimidade, modificação no Código Sanitário do Município de Campo Grande, no que diz respeito aos procedimentos no diagnóstico de cães com leishmaniose e que os proprietários desejam tratar o animal e não encaminhar para eutanásia. A proposta é dos vereadores Eduardo Romero (Rede) e Veterinário Francisco (PSB).
Anteriormente, o Art. 76 do Código, dispunha apenas que cabe aos proprietários de animais, providenciarem o exame laboratorial nos cães suspeitos de leishmaniose sob sua responsabilidade. Agora foram acrescidos dois novos parágrafos que incorporam regras sobre tratamento.
O primeiro parágrafo incorporado diz que os proprietários de animais acometidos pela leishmaniose visceral canina, que optarem pelo tratamento clínico de seus cães, deverá comprová-lo mediante remessa de competente protocolo à Coordenadoria de Controle de Zoonoses.
A segunda mudança aprovada pelos vereadores é que o tratamento de animais portadores da doença somente poderá ser aceito pelo órgão sanitário responsável se realizado sob supervisão de médico veterinário, sendo vedada a utilização de medicamentos específicos para a doença autorizados pelo Ministério da Saúde para uso exclusivo em seres humanos.
Eduardo Romero explica que com a aprovação do projeto de lei, que agora precisa passar pelo crivo do prefeito que pode sancionar ou vetar a proposta, significa que o tratamento a leishmaniose canina na Capital não está mais condicionada a um único medicamento (Milteforan), mas de outras medicações eu não sejam de uso humano.
A proposta para incorporar novas regras ao Código Sanitário Municipal teve adesão de mais cinco vereadores, durante a sessão de votação que ocorreu no dia 3 de maio

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http://www.campograndenoticias.com.br/2018/05/18/camara-aprova-lei-sobre-tratamento-de-leishmaniose-canina/